Como avaliar a qualidade de um curso de finanças pessoais?

Se você já tem um negócio ou planeja abrir um, independentemente do seu segmento: saber sobre finanças é essencial. Todas as organizações precisam estar muito atentas às suas finanças, visto que um bom planejamento financeiro é a base para o crescimento. Todavia, hoje em dia, existem diversos empreendedores que ainda não procuraram conhecimento a respeito desse assunto, que é de suma importância para seu negócio.

O fato é que há uma gama de cursos de finanças, mas é preciso ficar atento para não escolher um curso ruim. Então, como avaliar a qualidade de um curso de finanças pessoais?

Neste post, daremos algumas dicas sobre como fazer essa avaliação. Confira!

Pesquise sobre a empresa que oferece o curso

O primeiro passo para decidir se aquele curso em finanças é o mais adequado para suas metas e objetivos é se informar sobre a instituição de ensino que disponibiliza as aulas. Procure saber se a empresa tem um corpo docente com experiência na área e se existe suporte adequado para os alunos. Além disso, veja se há responsabilidade de ambos os lados para assegurar que o combinado seja realmente cumprido. Caso as respostas sejam sim, você se sentirá mais seguro.

Inclusive, não se esqueça de avaliar a posição no mercado de trabalho dos que se formaram nessa instituição. Afinal de contas, a finalidade é impulsionar sua carreira, logo, nada melhor que verificar se isso ocorre com quem fez o curso.

Verifique também quem é a pessoa que fornece o curso

O seu primeiro questionamento ao encontrar um curso é sobre quem é o mentor ou palestrante. Obviamente, não é necessário verificar a vida pessoal e todo o currículo da pessoa, mas é preciso, pelo menos, saber qual a ligação dele com o tema. Geralmente, as pessoas definidas para ministrar o curso têm, além da formação intelectual sobre o assunto, algum conhecimento financeiro prático — já tendo atuado no mercado financeiro.

Além disso, é muito importante que o mentor do curso conheça a realidade do seu público e, preferencialmente, seja do mesmo meio. Isto faz gerar empatia e também conhecimento de causa naquilo que se fala.

O fato é que falar que “vender na alta e comprar na baixa” é muito fácil. Contudo, será que na prática funciona dessa forma? Todas as ações de qualquer empresa podem ser compradas durante a baixa? Claro que não falamos para você ser exigente demais, porém, é preciso conhecer o autor. A partir da internet, com suas facilidades, qualquer um pode criar um curso e ensinar sobre dinheiro, porém, nem todas estão hábeis para falar sobre esse assunto.

Busque as avaliações de outras pessoas que fizeram o curso

Também, uma dica muito importante para escolher o melhor curso para sua formação é contactar pessoas que já fizeram cursos nas instituições que você pesquisa. Assim, é possível ter um feedback sobre a colocação delas no mercado de trabalho e compreender melhor de que forma o curso impactou suas vidas. Essa é uma ótima forma de coletar todos os feedbacks, tanto negativos quanto positivos, sobre cada um dos cursos que você verifica.

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Analise a didática do professor

É essencial, para quem procura um curso sobre investir dinheiro, saber sobre a didática. Isso se deve ao fato de dar possibilidade de ser um aluno mais atuante e não somente um ouvinte das aulas. É importante utilizar termos fáceis, em uma linguagem bem-humorada e simples.

A didática nada mais é que a linguagem utilizada pelo tutor. Vamos imaginar um exemplo bem simples: um time de vôlei brasileiro contrata um técnico francês. O que você acha que pode acontecer? O fato é que os jogadores não entenderão quase nada que ele fala.

Nesse cenário, há 2 alternativas para resolver o problema: o time contratar um profissional tradutor ou exigir que todos os atletas façam um curso do idioma francês. Por mais que dê certo, ambas as opções custarão dinheiro, estarão sujeitas a erros e apresentarão dificuldades. Nessa situação, não há dúvidas de que contratar um treinador que fale na linguagem dos seus atletas seja mesmo a melhor solução.

Inclusive, essa mesma linguagem não tem a ver somente com o fato de falar o mesmo idioma, mas também estar em sintonia na comunicação como um todo, incluindo linguagem gestual e falada. É preciso utilizar muitos exemplos e falar sempre de modo bem simples.

Qualquer pessoa que nunca tenha tido contato com o mercado financeiro é capaz de compreender muito sobre dinheiro com um bom curso de finanças pessoais. Tenha em mente que a didática é de suma importância. Lembre-se: você pode ter um dos livros mais famosos do mundo, mas caso não saiba lê-lo, de nada adiantará.

Examine o custo-benefício

O custo-benefício refere ao preço de um produto e também à qualidade dele. Logo, deixe de lado a ideia de optar pelo mais barato. Isso só é válido caso o produto tenha muita qualidade. O custo-benefício tem relação com quando algo pode ajudar você a evoluir e mudar de vida. Por exemplo, 200 reais é caro para você?

200 reais em uma camiseta é considerado caro, mas investir esse valor em algo que pode ajudar a ter sucesso é muito barato. Tudo é relativo, compreendeu? Vale a mesma comparação com o fio de cabelo, já ouviu? Um fio de cabelo na cabeça é pouco, mas na sopa é muito.

Como vimos, o custo-benefício tem a ver com qualidade e preço. Se o preço é menor e a qualidade maior, melhor será o custo-benefício. O que mais importa é analisar que nem tudo que tem um custo menor é ruim e nem tudo que é caro é de qualidade.

Por fim, na hora de buscar o melhor curso de finanças é muito importante escolher uma empresa de credibilidade no mercado, como a Saúde + Ação. Ela é referência quando se trata da formação de investidores, no cuidado e na evolução do patrimônio financeiro dos profissionais da área da saúde, além de também orientar em seus investimentos.

Nosso post foi útil para você? Então, não perca tempo e entre já em contato conosco para saber como podemos ajudar você!

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